20 de dezembro de 2011

Irwin Clan: Video: Hermana Tierra (Com Tradução)

Reeditando via:
Irwin Clan: Video: Hermana Tierra (Com Tradução):   Irmã Terra, eu te escuto   em cada concha há um oceano.   Depois, cada folha um pressentimento   que vai vibrando em uníssono em nós...

17 de dezembro de 2011

ATUALIZAÇÃO: DIVULGUEM ASSASSINA DO CÃO YORKSHIRE


ATUALIZAÇÃO DOS FATOS:


EXCLUSIVO:
IBAMA VAI MULTAR RIGOROSAMENTE, EXEMPLARMENTE E NO VALOR MÁXIMO POSSÍVEL A RESPONSÁVEL PELA MORTE DO CÃO YORKSHIRE

A blogueira Sheila do Blog FALA BICHO conversou ontem por telefone com o delegado encarregado das investigações contra a "vagabunda desclassificada" que assassinou o cãozinho Yorkshire de forma covarde e cruel.

Siga o link do Blog FALA BICHO e confira a conversa: 

Não esqueça de assinar a petição que pede punição máxima dessa "degeto" além de fortalecer a ação em favor de penas mais rigorosas da lei: 

ESSA E OUTRAS AGRESSÕES NÃO PODEM FICAR IMPUNES OU TER PENAS BRANDAS.
AGREDIR, MALTRATAR OU APLICAR QUALQUER CONSTRANGIMENTO AOS INDEFESOS ANIMAIS TEM QUE TER RESPOSTAS A ALTURA EM QUE FORAM COMETIDAS.
ESTAMOS FALANDO SOBRE VIDAS E NÃO PODEMOS ESPERAR A MORTE CHEGAR PARA PODER AGIR.

DENUNCIE SEMPRE QUE SE DEPARAR COM SITUAÇÕES DE MALTRATOS.

VEJA LISTA DE TELEFONES DO DISQUE DENÚNCIA DE CADA ESTADO NA POSTAGEM ABAIXO. 



16 de dezembro de 2011

DIVULGUEM ASSASSINA DO CÃO YORKSHIRE



DIVULGUEM!

PROCURA-SE ASSASSINA DE CÃO INDEFESO!

ESSA É A FACE DA VAGABUNDA!

Enfermeira, esposa de um médico, pessoa supostamente esclarecida, matou seu cachorro yorkshire de tanto espancá-lo.
Agressão cometida na presença de seu filho de aproximadamente 3 anos.



Além do número 190 para ações emergenciais e do número das secretarias de segurança pública, poucos Estados ainda não possuem um único número para denúncia de crimes. Seguem os números:


Acre : Denúncias poderão ser feitas também pelo site do governo do Acre.0800-647-4300

Alagoas: 800 284-9390 ou (82) 336-9004

Amazonas: 147 ou 0800 92-0500

Bahia: 71 - 3235 0000  (Capital e RMS) ou 181 (Interior da bahia)

Ceará: 185 ou (85) 433-8100

Distrito Federal: 147 ou (61) 323 88 55

Espírito Santo: 181 ou(27) 3222-8144      

Goiás: (62)271-7000

Maranhão: 147,  0800 90-0147 ou (98) 243-3321

Mato Grosso: 147 ou 0800 65-3939

Mato Grosso do Sul: 181

Minas Gerais: 0800-305000

Pará: 147 ou 190

Paraíba: 147 ou (83) 213-9071

Paraná: 147 ou 0800 41-0090, de segunda a sexta-feira das 8h30 às 18h30.

Pernambuco:(81) 3421-9595 ou(81) 3719-4545      

Piauí: 0800 280-5013      

Rio de Janeiro: (21) 2253-1177      

Rio Grande do Norte: 0800 84-2999

Rio Grande do Sul: (51) 3288-5100      

Rondônia: 0800 647-1016, atende das 7h30 às 19h.

Roraima: 0800 280-9518      

Santa Catarina: 683

São Paulo: (11) 3272-7373  (para o estado de São Paulo)

Sergipe: 0800 79-0147

Tocantins: 0800 63-1190

Todo território brasileiro: 0800 15-6315



DENUNCIE SEM PENA ESSA "DEGETO PASTOSO" COMETEU UM CRIME E TEM QUE PAGAR POR ELE. ELA MATOU COVARDEMENTE UM CÃO DÓCIL E MUITO AMOROSO. ELA FOI INSENSÍVEL E DESRESPEITOSA DIANTE DE UMA CRIANÇA. ELA NÃO MERECE ESTAR ENTRE NÓS SEM PAGAR PELO QUE FEZ.
ASSINE A PETIÇÃO PARA FORTALECER (ENGROSSAR MESMO) A COBRANÇA PELA MUDANÇA DA LEI, NA TENTATIVA DE TORNÁ-LA MAIS RIGOROSA.


ESSES SÃO OS DADOS DA VAGABUNDA COVARDE:

CAMILLA CORREA ALVES DE MOURA ARAUJO DOS SANTOS
CPF 011.733.781-11.
DATA NASC. : 26/07/1989
NOME DA MÃE : ELBIA CORREA ALVES DE MOURA
Telefones:(061) 3642-4213 e (061) 8198-1552 CELULAR
ENDEREÇO DO LOCAL ONDE ESTÁ INSTALADO O TELEFONE FIXO:
Rua PARTICULAR QD 67 LT 10 C, BAIRRO VL IMPZ
CIDADE FORMOSA, CEP 073805475  -  IP 189.114.47.43
Informaram um segundo endereço:
Rua L5, nº 99, quadra 03, lote 08, Bairro Feliz, Goiânia-GO.


NÃO ASSISTA SE FOR SENSÍVEL

VÍDEO DO ASSASINATO 

ASSINE A PETIÇÃO
http://peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=Yorkshir



*** Desculpem-me pela linguagem, mas não encontrei outras palavras para classificar essa canalha.






13 de dezembro de 2011

PRIVATARIA TUCANA, O LIVRO DO SÉCULO (ATÉ AGORA)


O livro “PRIVATARIA TUCANA”, do jornalista Amaury Ribeiro Júnior, revela as mentiras e safadezas ocorridas nas privatizações regulamentadas, orquestrada e manipuladas pelos “cabeças” do PSDB, que era o partido que governava o Brasil na figura de Fernando Henrique Cardoso.

Capa do livro - Imagem: Google.


Vinte e um anos depois, os detalhes acabam por ser revelados, embora muitos soubessem desses detalhes, mas o medo, a imparcialidade e o conluio tornaram esses crimes em fatos fortalecidamente encobertos, além do que, novos escândalos se igualavam à gravidade deste numa visão generalizada e que se tornaram rotina de lá pra cá.

Se for para democratizar o Brasil de fato, tem-se que começar a passar a limpo TODAS as “más feitorias” desde há muitos anos.


Acredito que o desejo do povo seja ver um Brasil grande e para crescer soberanamente, o melhor é capinar a propriedade, começando pelas ervas daninhas.


Como não poderiam ser diferentes, novamente os “escritores” das redes sociais estão cobrando dos parlamentares a abertura de uma CPI onde se deve apurar todas as denúncias descritas no livro, que tem informações consistentes e muitas acompanhadas de documentos.

Particularmente não acredito que se peguem os “cabeças” dessas robalheiras, pois certamente há muitos envolvidos que ainda estão figurando os altos escalões da “governância”, porém, se for levado a sério a CPI e as investigações, alcançando um final satisfatório, pelo menos alguns cobaias deverão ser punidos.

Hoje percebo que muitos estão contra as denúncias e calados esperando para ver os efeitos dessa bomba, dentre eles, a imprensa chamada golpista, a imprensa simpatizante à esquerda ou à direita, os políticos, os governos... Todos calados. E pra mim esse silêncio chama-se CONLUIO, pois, como citei antes, muitos sabiam e se calaram diante de infinitos motivos nocivos ao povo.

Imagem: Google
Nessa edição, a revista Veja acusava grupos envolvidos com
as privatizações, inclusive José Serra (PSDB-SP).


Imagem: Google
Ainda nessa edição da revista Veja (a mesma), José Serra era
questionado sobre o desaparecimento de 15 milhões de reais.



Quem ainda lembra do “DOSSIÊ” que um sujeito do PT disse que tinha em mãos, e que o Lula depois desmentiu, dizendo não ter? Pois bem, acredito que a PRIVATARIA era, já na ocasião, UM dos itens desse DOSSIÊ... Ou vocês acham que o PSDB, oposição número 1 do PT, ficaria calada diante de tantos escândalos dentro dos dois governos do Sapo Barbudo?

Repararam que os dois partidos opositores se respeitaram, e ainda se respeitam (fora das eleições, claro), no decorrer de todos esses anos passados? Então... Um deve saber muito das sujeiras do outro. Por isso o silêncio que abrange também a imprensa supostamente comprometida com alguma das partes...

Tenho as privatizações engasgadas na garganta e desejo fervorosamente assistir e aplaudir de pé no final as punições corretamente aplicadas e de natureza rigorosamente exemplar para todos os envolvidos, inclusive dos grupos que adquiriram os produtos dos roubos, digo, receptaram o que um dia formavam as estatais.


Imagem: Google
Já nessa última edição da revista Veja, o PIG (Partido da Imprensa Golpista)
encarnado na literatura das páginas da Veja, acusa o PT e defende
com garras e dentes José Serra e FHC (ambos PSDB-SP).


Nessa última edição, a revista Veja destaca a internação em estado grave dos dois maiores responsáveis pelas privatizações e principais alvos do livro PRIVATARIA TUCANA, porém, esse fato não me comove (mas nem um tiquinho), pois perdi alguns amigos que, depois de participarem profissionalmente nas conclusões de obras de reformas e instalações novas para atualizar os sistemas das empresas (como eu e muitos colegas), enfartaram ou adoeceram ao perceberem que todo trabalho que empenharam favoreceu a esse sujo processo que os jogou impiedosamente nas ruas, desempregados, humilhados e desprezados pela ambição desses dois sujeitos que estavam a frente do governo e das negociações, na ocasião. Portanto... F@#&-se eles e os demais envolvidos, favorecidos, defensores e apadrinhados.

E como a maioria das CPI's acabam em pizza, vamos torcer que essa, pelo menos, venha sem orégano, muzzarella e azeitona, impedidos de chegarem à mesa por estarem enjaulados.

Segue o link da página que apresenta o requerimento de abertura da CPI da PRIVATARIA, de autoria do deputado federal Delegado Protógenes Queiroz, do PCdoB de São Paulo: http://cpidaprivataria.wordpress.com/2011/12/12/requerimento-de-abertura-da-cpidaprivataria-2/

*** Lembro que nada tenho a ver com PSDB, PT ou outro qualquer. E pra falar a verdade, sou isento de simpatias por qualquer partido que seja, portanto, não me incluam no rol dos protetores ou acusadores "inconsistentes" que tem aos milhares por aí.



12 de dezembro de 2011

VAI SE VESTIR DE CANARINHO NA COPA? ENTÃO VAI LÁ!



Imagem: Google

A Copa de 2014 já estava claramente “comprada” desde a derrota para a França, em 1998. Lembro-me bem que o Ronaldo Fenômeno se negou a jogar, ficou irritado e ainda desabou em choro e desânimo por ver seu primeiro campeonato mundial ser negociado na mesa da baixaria (a convulsão que dizem ter tido, foi desculpa esfarrapada, jamais diriam a verdade, não é?).

Imagem: Google

O Sr. Edmundo (ex-jogador) disse que quando parasse de jogar, abriria o bico. Estou esperando até hoje (será que a absolvição dele pelo crime de dirigir bêbado e causar o acidente onde morreram três pessoas e o contrato com a BAND tem algo a ver?)...

Imagem: Google

Daquela Copa pra cá, jamais assisti a qualquer jogo da seleção brasileira e ainda torço contra (SEMPRE!), porque com as vitórias aumentam as chances dos corruptos nos roubarem mais do que já o fazem, como foi descoberto agora através de denuncias sobre Ricardo Teixeira e João Havelange (como no dito popular: Família unida trabalha unida).

Imagem: Google

Na ocasião da escolha do Rio para sediar a Olimpíada de 2016, fiquei tão irritado com as caras de felicidade dos “três patetas” que lá foram brigar pela conquista da cidade sede que passei por vários dias angustiado. Não vou negar que ainda sou perseguido por esses sintomas ao passo que se aproxima a data do evento e quando se descobrem sacanagens envolvendo essa “festa bem regada”.

Foi muito dinheiro gasto com campanhas e mobilizações, e o povo aplaudindo e sonhando com o legado que simbolicamente será deixado, mesmo tenho experiências recentes com os fatos e denúncias relacionadas aos jogos do Pan-Americano (Rio 2007) e o legado escondido no bolso de meia dúzia de corruptos, favorecimento às empresas de parentes, superfaturamento nas obras... Caramba! São muitos os itens.

Gente! Quando é que o povo vai aprender a analisar e a repudiar aquilo que certamente usurpará do seu bolso o que deveria ser utilizado para comprar o pão de cada dia?

Tenham certeza que fica muito mais caro para aqueles que menos podem pagar, pois faltam hospitais, escolas e transportes (três direitos básicos do povo e três obrigações básicas da União). 

Acordem comunidades atléticas e admiradores! Acorda Rio! Acorda Brasil!

E para que não digam novamente que meus argumentos são “inconsistentes”, aí vai uma mina de informações para quem quiser saber sobre as “safadezas” que infestam os bastidores da política nacional. E olha que essas são somente as ocorridas nos esportes.


Boa leitura...



6 de dezembro de 2011

DEPOIS, SÃO "PROBLEMAS TÉCNICOS"...

Raras são as vezes que utilizo o transporte público aqui na minha cidade do Rio de Janeiro, principalmente os considerados “transportes de massa” que carregam uma multidão espremida num espaço inferior ao dignamente aceitável e merecido, obrigando as pessoas as condições ridículas no caminho em busca do pão de cada dia.

Pois bem... Hoje, excepcionalmente precisei ir ao centro entregar um projeto e como não há vagas disponíveis, estacionei o carro num bairro da zona sul e segui via metrô.

Até aí, tudo bem... A composição já estava “adentrável” pela hora. Resolvi o que tinha que resolver no centro e voltei para o metrô a fim de buscar o carro, entrei no vagão de número 2056 e ao partir percebi o barulho e a vibração que fazia, imaginei então que o “bagulho” não deveria ter manutenção há anos, pois o material rolante estava dando pancadas nos trilhos como se estivesse ovalizados (não redondos como deveriam). As pancadas eram muito fortes e aumentavam conforme a velocidade, me davam a impressão de que o vagão iria saltar dos trilhos. O barulho era coisa amedrontadora. Esse conjunto de vibração com o som ensurdecedor, por algum momento me fez lembrar daquelas viagens que fazia nos trens velhos e de portas que nunca se fechavam dos ramais de Gramacho e Saracuruna (cidades do Município de Duque de Caxias - Baixada RJ).

Juro que isso me irritou bastante, pois são “problemas técnicos” rotineiros, fazem parte do cotidiano dos usuários e a maioria decorrente da falta de manutenção corretiva. Sim, porque a preventiva como eu pude notar, não acontece, ou não teria percebido hoje.

Não sou técnico no assunto e nem precisava para observar (e sentir) que havia algo de muito errado e grave pondo em risco à integridade física dos usuários, quiçá, a vida deles.

Vejo isso como falta de respeito, descaso e irresponsabilidade dos que deveriam ser responsáveis por ofício e por legalidade. Também me deixa pensar que o desgoverno do meu Estado juntamente com o órgão regulador (AGETRANSP) esteja em conluio com quem oferece serviços sem a devida segurança, despreza o respeito e viola os direitos constitucionais.

É nessa hora que as comissões dos “Direitos Humanos” deveriam deixar as portas das cadeias e se mostrarem presentes para defenderem os interesses constitucionais dos cidadãos, cobrando para que sejam respeitados e tratados com a dignidade que merecem por direito.

Essa minha indignação não pára no buraco do metrô, ela se estende às outras operadoras que assumiram as concessões dos transportes aqui do Rio, como os trens e as barcas, que dispensam o mesmo tratamento desleal em sua natureza, aos seus dependentes usuários.

Ah! E depois me vem com campanhas para deixar o carro em casa em favor da qualidade de vida, tá?...





5 de dezembro de 2011

MOVIMENTO “GOTA D’ÁGUA” EXPLICA:



O “Movimento Gota D’Água” reuniu especialistas para explicar toda essa mobilização que está acontecendo contra a construção das usinas de Belo Monte.

Aos que nunca se interessaram, mas que agora surgiu a curiosidade em saber sobre o que tanto se fala e também aos que se sentem mal orientados, sugiro que assistam aos vídeos, pois neles são apresentadas as soluções ou contingências que motivam a contraposição, diferente do movimento a favor desse empreendimento bilionário que nem ao menos convence, mesmo apresentando dados mirabolantes e cheios de itens ilusoriamente contabilizados afim de iludir sobre o que possivelmente jamais será real.

Aqui mesmo no Blog um dos meus textos sobre Belo Monte já foi taxados como “inconsistente”, porém garanto que escrevo com base naquilo que leio e antes de postar sobre qualquer assunto, me certifico de que não há exageros ou inverdades nas divulgações de onde pinço informações.

Por conta dessa taxação oportuna, fui motivado a apresentar minhas fontes de pesquisa para que fossem confrontadas com o que eu havia escrito, garantindo assim, minha idoneidade literária.

Tão corretas estavam as informações que eu apresentei que, em apoio, recebi comentários de pessoas ligadas ao movimento por questões lógicas, principalmente nas questões indígenas e sistêmico-ambientais (Leia matéria e comentários postados no Blog - http://taissum.blogspot.com/2011/11/sera-o-complexo-de-usinas-hidreletricas.html ).

E aproveitando a postagem da Professora Sônia Mariza, que é literária especialista nas questões político-sociais e engajada no que Belo Monte causará à região do Xingu caso seja construída, reedito, com sua permissão, a postagem do seu Blog “Personal Escritor”.


Segue matéria:
____________________________________

PERSONAL ESCRITOR

“Resposta do Movimento Gota D'Água a questões sobre Belo Monte – vídeo”

“A seguir vídeos do Movimento Gota D'Água em resposta a dúvidas sobre Belo Monte. Quais impactos a usina poderá trazer aos índios e aos moradores do Xingu? Quais os impactos de Belo Monte ao meio ambiente? Seria possível equacionar a questão de produção de energia com a manutenção da vazão das águas do rio Xingu? Qual o real custo econômico da construção da hidrelétrica? Estas e outras questões são respondidas por especialistas que compareceram aos estúdios do Floresta Faz a Diferença, com apresentação de Sérgio Marone”.






Nota do autor:
Espero continuar tendo consistência em meus argumentos e sempre reproduzir as matérias que pesquiso de maneira muito bem pensada... Isso para o bem da verdade, da opinião que porventura eu possa formar, do que prezo e que fortalece o meu caráter e também, para o bem de todos os leitores por vários países do planeta que acompanham carinhosamente prestigiando o Blog Pensar e falar.





27 de novembro de 2011

BELO MONTE DESTRINCHADO POR UM ESPECIALISTA DE PESO



Embora seja uma matéria longa, ela é fruto da pesquisa do professor Célio Bermann que a escreveu com muita propriedade para  a edição da Revista SCIENTIFIC - nº44 - Especial Xingu. Esse rico material nos foi trazido ao conhecimento através da ativista gaúcha Sheila Camargo (@spascam) e Professora Sônia Mariza (@PersonalEscrito), que defendem com todo o vigor as questões de comportamento e cultura das comunidades indígenas do Brasil. E desta forma, dedicaram-se à causa mais polêmica da atualidade e que cai como uma pedra sobre as comunidades ribeirinhas do Xingu, no leste da Amazônia, o Complexo de Usinas de Belo Monte. 

O projeto de construção de Belo Monte, preparado pela Norte Energia S.A., foi elaborado com o cuidado de não inundar nenhuma terra indígena. Por esta razão, nenhuma comunidade indígena será realocada pelo empreendimento.


Esta afirmação, no site da Empresa Norte Energia, construída para a construção da Usina de Belo Monte no rio Xingu, tem sido utilizada como uma verdade para não responsabilizar as empresas envolvidas na obra e o governo das inevitáveis conseqüências que o projeto trará par as populações indígenas do rio Xingu.

Concebida como a principal obra do PAC do governo Lula, é mantida de forma obsessiva pelo atual governo Dilma, a usina de Belo Monte é anunciada como a terceira maior hidrelétrica em potência instalada no mundo.

As tentativas de reduzir as conseqüências socioambientais da obra, com a operação a fio d’água, isto é, sem um grande reservatório capaz de regular a vazão, apenas trouxeram mais problemas e proporcionaram uma sucessão de equívocos, técnicos e econômicos. Belo Monte foi superdimensionada. A capacidade de 11,2 mil MW só estará disponível durante três meses do ano. Nos meses de setembro a outubro, quando o Rio Xingu fica naturalmente mais seco, a capacidade instalada aproveitável da hidrelétrica não será maior do que 1.088 MW médios.

Por que, então, manter essa capacidade instalada total, que representará um custo de investimento da ordem de R$ 30 bilhões, com o aporte financeiro do BNDES, que se dispõe a financiar 80% do custo?

A resposta é que a usina de Belo Monte não virá sozinha. Para tornar viável sua operação e assegurar o retorno do investimento, será necessária a construção de, ao menos, outras três usinas à jusante, em Altamira, Pombal e São Félix.

E o conjunto de usinas projetadas naquele rio, considerado sagrado pelos povos indígenas, pode significara impossibilidade da manutenção das condições de existência e de reprodução das 19 etnias indígenas reconhecidamente existentes na região.

Frente a esta evidência, o governo insiste em reafirmar que a Resolução nº 6 do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), de julho de 2008, reconhecendo o interesse estratégico do rio Xingu para fins de geração de energia hidrelétrica, “assegura” que o potencial a ser explorado seja somente o situado entre a sede urbana do município de Altamira e a sua foz – ou seja, a usina de Belo Monte.

É como se deliberações de governo em nosso país fossem pétreas, não passíveis de uma reformulação, a gosto das circunstâncias. O resultado é que as populações indígenas e as populações ribeirinhas tradicionais foram deliberadamente colocadas á margem do processo de discussão da obra.

O processo de consulta nas audiências públicas para o licenciamento ambiental da usina de Belo Monte foi obra de ficção. Os indígenas sofreram toda sorte de constrangimentos para participar dos debates, as comunidades não foram consultadas, e acabaram desconsideradas as críticas levantadas de forma sistemática por um painel de especialistas constituído por cientistas de importantes universidades brasileiras.

O projeto prevê a construção de cinco barragens, dois vertedouros e trinta diques de contenção entre 40 e 1940 metros de extensão e altura entre 4 e 59 metros. Está prevista a construção de 52 km de canais com largura variando entre 160 e 400 metros. Seriam realizadas escavações comuns da ordem de 150,7 milhões de m³ de concreto. O projeto inclui a maior parte do desvio do fluxo de água do rio Xingu em uma trecho de aproximadamente 100 km conhecido como Volta Grande do Xingu, para um trecho que atualmente é ocupado por florestas e assentamentos de pequenos agricultores entrecortados por diversos travessões da rodovia Transamazônica, por meio de construção de dois canais de derivação ao norte da terra indígena de Juruna do Paquiçamba.

O artifício utilizado na concepção do projeto de Belo Monte, ao reduzir a área de inundação inicialmente prevista do reservatório dos 1.200km² para 516km², foi o de não inundar as duas áreas indígenas localizadas na região: a terra indígena Juruna do Paquiçamba e a terra indígena Arara da Volta Grande. Ao não inundar diretamente os dois territórios, o projeto se adapta à concepção dos projetos hidrelétricos em voga de desconsiderar as conseqüências sociais e ambientais das populações não inundadas ou “afogadas” pela formação dos reservatórios.

Este artifício permitiu que o projeto não se sujeitasse ao disposto nos parágrafo 3º e 5º do artigo 231 da Constituição Federal, que impede a remoção das populações indígenas sem consulta prévia e exigindo a aprovação pelo Congresso Nacional.

Como ficou evidenciado por Antônio Carlos Magalhães, antropólogo e indigenista do Instituto Humanitas, em Aproveitamento hidrelétrico do rio Xingu “a região da Volta Grande é considerada pelo empreendedor como área diretamente afetada (ADA). No entanto, os povos indígenas Juruna do Paquiçamba, Arara da Volta Grande e as famílias indígenas xipaya, kuruaya, juruna, arara, Kayapó, etc., como também a população ribeirinha, em geral, que habitam em localidades diversas (Garimpo do Galo, Ilha da Fazenda, Ressaca, etc.,) não são consideradas como diretamente afetadas, mas apenas localizadas na Área de Influência Direta.

O projeto ainda vem sofrendo constantes modificações com a justificativa de “otimização”. A mais recente indica apenas um canal de derivação em substituição aos dois canais originalmente concebidos na revisão do projeto. O fato é que a região da Volta Grande do Xingu sofrerá uma severa diminuição dos níveis de água no trecho seccionado do rio. A “garantia” de uma vazão ecológica de 700m³/s é uma ficção e não permite à população (incluindo as comunidades indígenas Paquiçamba e Arara) que ficará na região água suficiente para suas necessidades (transporte e alimentação à base de pesca). É possível acreditar em uma fiscalização independente da Agência Nacional de Águas (ANA), a monitorar as vazões de forma a impedir que não se turbinem as águas necessárias para a geração nas épocas de hidrologia reduzida?

A insistência do governo em levar adiante o projeto de Belo Monte mostra que a lógica técnica e econômica cedeu lugar à obsessão. Com graves conseqüências que não se restringem às populações indígenas e comunidades ribeirinhas do rio Xingu. Elas serão também sentidas nos bolsos de todos nós, consumidores de eletricidade. O espectro do “apagão” parece ser a única justificativa para a construção dessa usina.

Entretanto, ela aponta também o modelo de desenvolvimento que se quer dar á região amazônica e ao país. A energia a ser produzida pela usina não será utilizada para aliviar a pobreza e incorporar parcelas da população que sempre estiveram excluídas das benesses do consumo. Ela será destinada a satisfazer a necessidade de grandes grupos metalúrgicos na perpetuação do modelo que se apropria dos recursos naturais das águas dos rios da região para produzir bens de baixo valor agregado, mas de alto conteúdo energético para exportação. A isso chamam de desenvolvimento.

É preciso reabrir o debate de modelo de desenvolvimento que queremos para o Brasil. Está na hora de rever a concepção dos projetos hidrelétricos na Amazônia.

Os rios amazônicos (Madeira, Tocantins, Araguaia, Xingu e Tapajós) detêm cerca de 65% do assim chamado “potencial hidrelétrico” brasileiro. No debate está em jogo o direcionamento da política energética do país, bem como o próprio futuro da ocupação amazônica. É necessário diversificar a matriz de geração de energia elétrica que atualmente prioriza a hidreletricidade, equivocadamente considerada como “limpa” e “barata”. A utilização da energia dos ventos (eólica) da biomassa (resíduos agrícolas), bem como outras fontes alternativas devem ser ampliadas. E abandonar as que levam à destruição dos rios e culturas de quem vive às suas margens.


Depois de ler e fazer a devida análise pessoal, acredito não haver mais dúvidas quanto à existência desse complexo tão agressivo e em desacordo com a realidade dos tempos modernos e suas opções não descartáveis. 


   

25 de novembro de 2011

ASSUMIR A DERROTA



Transcrição:

Por MARINA SILVA

OPINIÃO
FOLHA DE SÃO PAULO
25 DE NOVEMBRO DE 2011


Na quarta-feira, na Comissão de Meio Ambiente do Senado, ocorreu uma das derrotas mais sofridas que a luta socioambiental em defesa do desenvolvimento sustentável poderia viver.
A sessão, que deveria tratar com tempo e profundidade o mérito do projeto de lei que propõe criar um novo Código Florestal, transformou-se em um exemplo perfeito do que, sem medo de errar, pode ser chamada de velha política.
O indicador dessa senilidade política veio na forma de argumentos apelativos que tentavam convencer os "derrotados" de que deveriam alargar o sorriso, disfarçar a indignação e posar para a foto com os "vencedores", sem lhes estragar o realce da moldura.
Afinal, todos, como no episódio do vaidoso rei que estava nu, deveriam repetir que o relatório Viana/Luiz Henrique havia conseguido tecer um texto que, finalmente, faria o impossível: aumentar a proteção de rios, encostas e florestas ao mesmo tempo em que acaba com a obrigatoriedade de recuperação das áreas de preservação permanente e das reservas florestais na maioria das propriedades privadas, com anistia de multas de desmatamentos ilegais.
Durante toda a sessão, o tom era de "dever cumprido", de "conquista histórica", de "consenso entre ruralistas, cientistas, governo e ambientalistas". Mas, na verdade, o que ocorreu mesmo foi um acordo entre poucos: governo e ruralistas, mediados pelos senadores Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jorge Viana (PT-AC), Luiz Henrique (PMDB-SC), Kátia Abreu (PSD-TO) e pela ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira.
Agora, o que se vê são todos os espaços sendo usados para fazer grudar na história uma espécie de adesivo verde, um tapume para esconder os escombros da legislação ambiental, que começa a ruir na derrocada do velho guardião das florestas.
Nada mais característico da velha política do que conformar-se em apenas parecer. Nesse caso, bastaria aos socioambientalistas deixar prevalecer a tese de que -apesar dos retrocessos- também saíram vencedores. Afinal de contas, também fazem parte do grande consenso. Poderiam nos colocar na foto de todos os jornais esverdeando a moldura, mas não seria a verdade.
As mais de 200 emendas apresentadas ao relator Jorge Viana demonstram que o único consenso é que não havia consenso algum. E isso, por si só, deveria fazer com que o processo de tramitação do projeto tivesse mais tempo, para tentar construir soluções mediadas, e não aplicar na lei aquilo que tanto se faz na floresta: o correntão!
Sem essa mediação, vão empurrar para a berlinda o compromisso assumido publicamente no segundo turno pela então candidata Dilma.


*** Marina Silva ***
escreve para a Folha de São Paulo
todas as sextas-feiras
coluna Opinião.



24 de novembro de 2011

ATENTEM PARA ESSE APELO DRAMÁTICO DOS NOSSOS ÍNDIOS





Sonia M. Martuscelli


Posted Thursday 24th November 2011 from Twitlonger

Guarani Kaiowás URGENTE!

Quem tiver contato de Senador ou qualquer autoridade, entrem em contato É DRAMÁTICO!

Car@s Companheir@s


Os fazendeiros da região, estão divulgando que os Guarani Kaiowás, estão matando bois das fazendas, para justificar a matança que querem fazer ainda hoje.

Não podemos permitir. Por favor, todos com seus meios, divulguem, pressionem!

Quem tiver contato de Senador ou qualquer autoridade, entrem em contato é dramático!

*** Amigos, isso é fato e a gente está acompanhando isso desde o início através de blogs, twitters, imprensa e sites locais.





18 de novembro de 2011

MAIS UM CÃO ARRASTADO POR CARRO



Não pense que é matéria repetida, pois não é...
  

REPRODUÇÃO: JORNAL NH
  
Cachorro é amarrado em carro e arrastado até a morte em Tramandaí (RS)

Suspeito foi detido após denúncia de populares e deve responder por crueldade.

Marcos Jorge/Da Redação

Tramandaí - Rio Grande do Sul

A cena da morte em uma suposta crueldade contra um cachorro chocou moradores de Tramandaí às 10 horas da manhã de ontem.

Um homem que não teve a identidade revelada teria amarrado o animal com uma corda no suporte do para-brisa de seu veículo, um Gol bege, na Rua Belo Horizonte, bairro Nova Tramandaí, em Tramandaí, e o arrastado até a morte por vários metros até a porta de sua residência. Segundo alegou à polícia, o suspeito teria amarrado a corda no pescoço do cachorro e o colocado dentro do porta malas, mas a porta teria se aberto e ele não teria percebido.

Conforme o delegado Paulo Perez, o acusado deve responder pelo crime de crueldade contra os animais. “Se ele não teve a intenção de matar, pelo menos assumiu o risco quando amarrou uma ponta da corda no pescoço e a outra do lado de fora do veículo”, frisa o delegado, que depois de ouvir o acusado teve que liberá-lo. Ele explica que o homem deve responder ao processo no Juizado Especial Criminal.

Eu me pergunto: O que passa na cabeça de um monstro desse? Qual a finalidade em iniciar uma adoção (ou compra) e depois abandonar, mau tratar ou até mesmo, matar, como nesse caso?

Por isso a “Lei Lobo” (mobilização através de movimentos sociais) tem que crescer e aparecer para as autoridades competentes, afim de que se faça emendas mais rigorosas a serem impostas aos cruéis infratores.

Em minha opinião, esses canalhas, imbecis, assassinos,... Bem, deixa pra lá! Acho que muitos já sabem qual é, e os que ainda não sabem, não terão dificuldades em imaginar...

Tomara que essa moda sádica acabe logo, do contrário, na falta de cães e na crescente ira dos desumanos, nossos filhos poderão ser as próximas vítimas.



VAZAMENTO DE PETRÓLEO - MENTIRAS APARECEM SUJAS DE ÓLEO



O Secretário Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA-RJ), Carlos Minc, disse ontem, quinta-feira (17) que está preocupado o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Segundo reconheceu, a região faz parte da rota migratória de baleias, como as baleias jubarte, e golfinhos, que certamente serão prejudicados.

Foto: Google
  
O interessante é que, na quinta-feira passada, quando foi denunciado o vazamento, Minc declarou que não havia gravidade nesse acidente e que tudo estava sob controle. O que me faz pensar que, falou sem ter o conhecimento real dos fatos. Feia a declaração para um político e secretário de ambiente, jamais deveria fazê-la como autoridade, e a meu ver, um erro passivo de alguns puxões de orelhas, daqueles bem puxados...

Bem... pelo que vimos depois, o desastre não estava sob controle coisa alguma, o vazamento poderia ocorrer por vários dias sem que ninguém soubesse não fosse a NASA denunciar o caso. E agora, mesmo com o fundilho aparecendo, a CHEVRON, que é a operadora daquele poço em sociedade com a Petrobrás e ANP, diz que tem vários navios trabalhando na coleta do óleo superficial, porém a Polícia Federal constatou que trabalhando lá, há poucos navios, desmentindo a poderosa empresa americana. Quanto às suas sócias, nada dizem de concreto, pois estão perdidas e com informações desencontradas (ou ocultadas). Isso é eticamente desrespeitoso e de imensa irresponsabilidade para com todos nós.

Foto: CHEVRON/Reuters

Para o ocorrido, ainda se cogita que a CHEVRON tenha ultrapassado 500 metros além do permitindo. Questão que incriminaria ainda mais a exploradora americana por seu erro ou sua ganância. Prefiro acreditar na segunda hipótese, pois a tecnologia que envolve essa atividade nos dias de hoje é muito avançada e isso aponta claramente que, se houve mesmo esse avanço na perfuração, foi intencional.

Já a imprensa brasileira está inerte aos furos de reportagens, pois nada divulga sem que antes seja aflorado através da imprensa internacional, e isso quer dizer que está se passando por lebre diante da caçada do gato, que por sua vez, está acuado pelo imponente Pitbull (Entenda ao nível do seu acompanhamento político)...

Lamento que o secretário tenha admitido só agora depois de 8 dias do vazamento ser detectado pela NASA (dia 9). A CHEVRON escondeu o fato até então, pois se supõe que o “problema com a sonda” (segundo esclarece) tenha se iniciado um dia antes (8).
Minc citou as baleias Jubartes que procuram as nossas águas quentes para se reproduzirem entre os meses de junho e dezembro, porém esqueceu de dizer que não só elas, mas outras seis espécies de baleias visitam nossa costa, são elas: Bryde, Minke, Sei, Fin, Franca-do-Sul e Azul. Também na mesma rota e que passa pela mancha de óleo, trafegam as tartarugas que utilizam nossas praias para desovarem.

Outra questão espantosa são os dados numéricos divulgados, pois a ANP alega estarem vazando 300 barris/dia, enquanto a NASA estimou em 3.7 mil barris/dia baseada na extensão da mancha e na área quadrada em que ela se espalhou, embora hoje, já esteja sendo percebido algo por volta de 23 vezes mais do que os 300 barris/dia divulgados pela CHEVRON e ANP.

Foto: Satélite NASA

Infelizmente essa catástrofe trará muitos problemas para a nossa fauna marinha, e o dinheiro dos royalties não trará compensação porcaria nenhuma, como enfatizou o secretário desinformado que tentou dar uma choradinha fora de hora, desesperado que está pela participação desse montante que dizem ter direito.

É lamentável que Carlos Minc não assuma uma postura inerente ao importante cargo que ocupa e ao de ambientalista que diz ser, pois todos nós sabemos que os bilhões de reais provindo dessas extrações jamais pagariam um único item relacionado a tragédias como essa.

Agora resta saber qual será a enérgica atitude que o Brasil poderá implementar sobre os culpados. Não adiantam ser multas somente, por mais pesadas que sejam, porque de alguma forma (sabemos por outras histórias recentes) elas acabarão voltando para as mãos de onde saíram em forma de incentivos fiscais, e tudo passará como se nada tivesse passado, e de carona nessa perniciosa passagem, seguirá junto memória do povão...