13 de abril de 2011

Tomei a liberdade de postar uma carta que recebi do GREENPEACE.



Filie-se
Pare Angra 3


Olá, ciberativista


O Greenpeace analisou os cem primeiros dias de Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e constatou que seu governo não transformou em política suas promessas de campanha, de proteger nossas florestas e investir em energias renováveis. Dilma não se mexeu para parar o trator ruralista, que está prestes a atropelar o Código Florestal no Congresso – onde, aliás, segue empacada a lei que incentiva a expansão da geração de solar e eólica no Brasil, por puro desinteresse do governo.
Dilma também continua em silêncio sobre o futuro do programa nuclear
brasileiro.





O acidente na Usina de Fukushima, no Japão, completou um mês nesta segunda-feira, dia 11 de abril, sendo elevado à categoria máxima dos acidentes nucleares. Ganhou o nível 7, equiparando-se em gravidade à explosão do reator da usina de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Nesses trinta dias desde que os reatores de Fukushima começaram a derreter, governos da Europa, China e Estados Unidos anunciaram a revisão de seus protocolos de segurança em usinas nucleares ou a suspensão de investimentos neste tipo de geração. Precisamos da sua ajuda para fazer Dilma seguir o exemplo de outros líderes mundiais.
A paralisia de Dilma nesse assunto contrasta com o exemplo dado por outros líderes mundiais. Você já disse isso para a presidente, assinando a petição pela suspensão dos investimentos na construção da usina nuclear de Angra III. Muito obrigado. Outras 30 mil pessoas também assinaram. Mas precisamos do maior número possível de pessoas para tirar Dilma do estado de letargia. Por isso novamente pedimos sua ajuda.






Divulgue a petição para parar Angra III entre seus amigos. Fale dela no Twitter e Facebook. Quanto mais gente souber, e assinar, melhor. Como você, elas também podem fazer toda a diferença.


http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Ciberativista/Pare-Angra-III/

Ricardo Baitelo

Abraços,
Ricardo Baitelo
Coordenador de campanha de energia
Greenpeace Brasil