Infelizmente as "Cotas Raciais” e a lei contra a “homofobia" foram criadas com intenções eleitoreiras.
Assisti um debate na TV sobre o tema onde negros eram contra as cotas, pois isso os discriminavam alimentando a idéia de que seriam impotentes no campo intelectual perante aos não negros, e que na melhor das ajudas, necessitavam de acessos facilitados para trabalhar ou estudar, não que isso fosse verdade na maioria das vezes, mas pelo fato de serem agraciados por serem negros.
Caso houvesse realmente a necessidade de cotas, essas deveriam ser elaboradas exclusivamente diante da limitação física e da carência generalizada da classe social mais baixa e não pela etnia, classe essa onde não só existem os negros, mas também os brancos, os amarelos, os azuis, os vermelhos, os rosas..., além do que, hoje a mistura racial é demasiadamente grande e certamente maior que as diferenças entre as classes sociais, logo, mais da metade da população brasileira deveria ter direito ao acesso às chamadas cotas por serem afro-descendentes.
Embora esses movimentos na tentativa de igualdade nos diferentes níveis sejam muito antigos, hoje a realidade é outra. E é aí que eu pergunto: Será que os parlamentares que criaram e aprovaram essa lei de cotas não souberam consultar as estatísticas dos anuários oficiais para de lá extraírem os dados sobre a miscigenação das raças e os níveis entre as classes sociais do nosso povo? No mínimo não...
Antes o assunto polêmico era sobre as cotas, mas hoje o caldo engrossou e o assunto polêmico da hora está sendo a legalização da união entre homossexuais, não deveria ser, pois cada um faz de sua vida o que quiser e dentro de uma legalidade oficializada, melhor ainda.
Nos dias de hoje já é comum e menos agressivo encontrar um casal do mesmo sexo de mãos dadas ou abraçados. Os mais conservadores vem sendo acostumados ao longo dos anos - e não demora muito - isso será tão comum quanto avistar um casal de sexos opostos. É tudo uma questão de tempo e a discriminação vai se apagando dia após dia.
Quando criança conheci garotos que já apresentavam intenções para esse lado e nem por isso me mostrava indiferente às questões deles, pelo contrário, a discrição era a melhor posição que eu e outros colegas praticávamos diante da situação.
Em nenhum momento da minha vida meus pais tocaram nesse assunto ou tentaram me orientar quanto à postura que empossaria para o meu futuro, portanto segui minhas intuições masculinas e hoje respeito quem seguiu o caminho que achou melhor para da sua felicidade.
O que lamento agora é a intervenção da União para orientar forçosamente uma aceitação que é mais do que natural. Não precisa invadir as escolas e interferir na pureza e na inocência das crianças utilizando cartilhas, vídeos ou debates sobre esse assunto fora da hora, pois quem é homossexual aprende agir desde cedo e como seu coração manda, e quem não é, acaba por se adaptar através da convivência diária com o coleguinha que porventura já apresenta atitudes diferentes das dele.
Vejo essa interferência como grave sevícia para a formação do caráter das crianças, um erro, uma tentativa de mudança na naturalidade, uma agressividade emocional.
Imagino que logo após participarem desse programa, as crianças se voltariam imediatamente para os amiguinhos de classe que estivessem voltados para essa condição em tons de deboches e chacotas. Isso provocaria traumas irreparáveis e tudo por ter havido um despertar antecipado por quem deveria preservar a integridade e a maturidade natural delas.
Sou contra esse programa do governo, e em minha opinião, ele não deve interferir nas ações e reações naturais do povo, a lei já está aí para resolver isso. Também sou contra a massificação desse assunto através das imagens na TV (novelas), pois vejo uma maliciosa intensão de incutir nas cabeças das pessoas de que são normais tais cenas, como imposição. Elas (as cenas) já são corriqueiras e as pessoas já estão se acostumando naturalmente e sem ajudas impostas.
Sou contra esse programa do governo, e em minha opinião, ele não deve interferir nas ações e reações naturais do povo, a lei já está aí para resolver isso. Também sou contra a massificação desse assunto através das imagens na TV (novelas), pois vejo uma maliciosa intensão de incutir nas cabeças das pessoas de que são normais tais cenas, como imposição. Elas (as cenas) já são corriqueiras e as pessoas já estão se acostumando naturalmente e sem ajudas impostas.
Ainda bem que a Dilma desistiu, certamente pela pressão, de levar essas cartilhas para as salas de aula.
Seguindo a linha da minha opinião, as cartilhas, vídeos e palestras deveriam ser dirigidas a concepção moral, receber o título “Como Ter Boa Conduta” e ser amplamente distribuídas entre políticos, deputados, senadores e governantes que constantemente aparecem envolvidos em escândalos, criam projetos de leis e medidas provisórias com intenções eleitoreiras e buscam propositalmente assuntos delicados que atinjam fatias da população ainda não exploradas por esse ângulo, como são os casos do racismo e da homofobia.
Acredito que o melhor programa escolar que o governo possa oferecer nos dias de hoje é, sem dúvida, re-implantar a Educação Moral e a educação cívica nas escolas, ensinar a letra do Hino Nacional e a postura física diante do Pavilhão Nacional, coisas que nem os mais “nobres” dos políticos, mesmo os de carreira, sabem como se postar diante da sua Bandeira.
Vídeo capturado no YouTube
*Explico que:
-> Não cito sobre as cotas incidentes aos imigrantes, necessitados especiais e idosos. Exponho minha opinião somente sobre a racial, que a meu ver, é por si só, discriminatória.
-> Não sou homófobo e apóio a lei recém criada. No texto apenas demonstro a minha não concordância em se influenciar na formação natural do caráter das crianças onde a inocência ainda é dominante, bem como a indução forçada para a antecipação do despertar da sua sexualidade. Lembro que essa antecipação aconteceu quando apresentaram às crianças a "camisinha", pois entenderam que, se utilizando dela, estariam livres (e prontos) para o sexo.
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