15 de janeiro de 2011

Os Salva-vidas da Tragédia


A minha mais sincera admiração à prefeitura de Areal e ao agente divulgador Wallace, ambos não se omitiram em alertar a população de Areal quanto a aproximação de uma tragédia, salvando assim, muitas vidas.


De: video.globo.com - RJ TV (noticiário local proferido pela Rede Globo)


Veja em:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1411626-7823-ALERTA+EM+CARRO+DE+SOM+SALVA+MORADORES+DE+AREAL,00.html


Veja também em:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/01/em-areal-carro-de-som-alertou-populacao-sobre-risco-de-alagamento.html


15/01/2011 12h28 - Atualizado em 15/01/2011 17h12


Em Areal, carro de som alertou população sobre risco de alagamento


Alerta permitiu que moradores saíssem de suas casas.
Município da Região Serrana foi alagado pela cheia do Rio Piabanha.


Em Areal, município de 11 mil habitantes na Região Serrana do RJ, um aviso de "alerta máximo" feito por um carro de som impediu que os efeitos da cheia do Rio Piabanha, que corta a cidade, provocasse estragos ainda maiores (veja vídeo e ouça o áudio do alerta).



















"A prefeitura municipal de Areal informa: alerta máximo. Em virtude das chuvas, solicitamos que os moradores das margens dos rios Preto e Piabanha fiquem de alerta máximo e se retirem para lugar seguro, pois o leito estará subindo nos próximos minutos", dizia a gravação.
A iniciativa simples e barata permitiu que várias famílias saíssem de suas casas a tempo. A chuva deixou três feridos no município, mas até o momento não há registro de mortos. O Rio Piabanha atingiu mais de seis metros e deixou várias áreas da cidades alagadas. Pelo menos 700 pessoas ficaram desabrigadas.


Segundo a prefeitura, na quarta-feira (12), as autoridades do município foram avisadas da abertura das comportas da barragem Morro Grande. Em função disso, um carro de som circulou pela cidade, alertando a população.
Parte dos moradores de Areal está isolada depois da abertura de uma cratera na ponte que liga o Bairro da Ilha à Rua Afonsina. O comércio está fechado e o hospital sem médicos. O atendimento a feridos e doentes está concentrado em postos de saúdes.

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